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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Liberdade





Foi num fim de tarde, em que o Sol não brilhava, escondido que foi por nuvens cinzentas.
O passeio na Fonte da Telha continuava mesmo sem Sol. É agradável olhar o mar, sua beleza permanece sempre, seja qual for a hora do dia ou as condições atmosféricas. Sua beleza e a sensação de liberdade que nos empresta, recordando que suas águas sempre em movimento, tocam outros continentes, outras terras, que outras gentes também o olham e o amam...
A mesma liberdade destas gaivotas que desfrutam sem peias da areia, da água e do ar, três dos elementos que tão preciosos nos são. Elas são livres, elas fazem parte do próprio mar, elas são o espírito da liberdade, voando sem descanso sobre o barulhar do mar, que de mansinho as embala...

4 comentários:

Maria Ferreira disse...

Olá, Maga gostei da sua visita e como vi que tinha post novo vim "cuscar". Adoro os seus textos, mas sou de opinião que o mar batendo suave na areia tem outro encanto.Quanto às fotos fiquei cheia de "inveja" estão muito bonitas.Parabéns.

Maga disse...

Á M.Ferreira, só posso concordar numa coisa: o mar batendo de mansinho na areia, tem realmente um encanto único! Mas quando se enrola em grandes vagas, ele é lindo! Quando bate rijo nas fragas, espalhando espuma, ele é lindo!Enfim, o mar é sempre lindo...
E obrigada por ter "inveja" das minhas fotos...
Beijos
Maga

César Ramos disse...

Vim aqui de propósito, inscrever-me como seu seguidor!
Agradeço muito a visita que me fez no Alfobre! Como vê, utilizo expressões agrícolas; tenho paixão pela Natureza, pelas pessoas, e por todos os seres vivos...

Agradeço-lhe a correção: claro que é a Ponte de Mucela! Tinha lá a m/prima Augusta que teve um fim menos bom porque a fibra dela fez com que morresse como as árvores: de pé!
O marido foi uma espécie de marialva: era o Pompílio!... dos touros,... cavalos... e,... 'coices na vida !...

A Portela era a eira do povo, ao pé do alambique! Era e é, a Eira da Portela!

Em 2003 andava a treinar combates a incêndios de helicóptero, e fui encher o 'cadinho' de água no Alva,... de passagem, aterrei na Eira da Portela!

Foi uma homenagem que fiz ao meu avô!(...)

Foi um vôo clandestino 'autorizado' pelo comandante da aeronave, que é Coronel da FAP e me deixou realizar um sonho de jovem: aterrar ali, na Eira!

Veio o tal Zeca!... foi em poucos minutos uma alegria e um reviver de saudade muito franca,... e bela!

Esse Zeca, foi um dos que financiou a renovação da Capela de S.Bartolomeu... no Vale do Moinho!

Rodopiei com o 'HELI' à volta da Capela, e pareceu-me uma mini-catedral de mármore, em relação à simplicidade antiga!... em miúdo, apanhei por ali borboletas!... já depois de velhote, fiz de "libelinha" a rondar por ali pelos ares, à volta do 'Santuário' que dignifica bem o Santo!

Permita que lhe envie um Beijo!... estas coisas, fazem as pessoas renascer (...)

Vale Matouco, Vale do Moinho, Fronhas, o rio como foi outrora,... as ínsuas,.. os moinhos... as noras... tudo!

Peço desculpa de ter transformado o seu blog numa espécie de Base Aérea! A "gente",... aterra em qualquer sítio... levantamos é muito pó, e ocupamos muito espaço.
Bem haja...

Voltarei... para apreciar «MAGA». Agradeço-lhe a visão das gaivotas aqui publicadas; adoro estas aves pela sua liberdade no mar, e no ar...

Maga disse...

Pois é, César, é bom recordar...
Há um ditado que diz: - Recordar é Viver - e está certíssimo!
E tem muita razão quanto á Eira da Portela, no Vale de Moinho. A da Cortiça era a Eira do Povo. Se na sua família ainda existir alguém dos tempos idos (infelizmente a pessoa que sabia e conhecia toda a gente de lá e arredores, já faleceu há quase 13 anos. Era a minha Mãe)mas se na sua existir alguém, no Vale de Moinho a minha família era Nunes, assim como na Cortiça ou em S.Martinho.
Vou-me despedir por agora, é hora de fazer a ceia (que era o jantar naquele tempo)...
Espero que passe um bom fim de semana
Um abraço da
Maga